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Top Ten Cities: Paris


Ok, fazer um Top Ten em Paris para mim foi extremamente difícil, escolher apenas 10 dentre tantas atrações, não foi fácil. Mas tentei sempre colocar algo que realmente lembre Paris do jeito que ela é: linda, chique e cultural.

Clique nas imagens para vê-las no tamanho natural, e, para ver o roteiro, clique sobre o dia.
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10º Lugar: Moulin Rouge

Moulin Rouge


Moulin Rouge é um cabaré tradicional, construído no ano de 1889 por Josep Oller, que já era proprietário anteriormente do Paris Olympia. Situado na zona de Pigalle no Boulevard de Clichy, ao pé de Montmartre, em Paris. É famoso pela inclusão no terraço do seu edifício de um grande moinho vermelho. O Moulin Rouge é um símbolo emblemático da noite parisiense, e tem uma rica história ligada à boemia da cidade.

Desde há mais de cem anos que o Moulin Rouge é lugar de "visita obrigatória" para muitos turistas. O Moulin Rouge continua a oferecer na atualidade uma grande variedade de espectáculos para todos aqueles que querem evocar o ambiente boémio da Belle Époque e que ainda está presente no interior da sala de espectáculos. Não obstante, o estilo e o nome do Moulin Rouge de Paris foram imitados por muitos clubes de variedades e salas de espectáculos em todo o mundo.

(Fonte: Wikipédia)

Motivo: Moulin Rouge é o cabaré mais famoso não só de Paris. Já fo citado várias vezes no cinema (Moulin Rouge - Amor em Vermelho / 2001) e é uma referência a boêmia da cidade.

Site Oficial: Moulin Rouge

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9º Lugar: Rio Sena

Rio Sena


O Sena é um rio que banha a capital Paris e deságua no canal da Mancha, perto de Le Havre. Possui uma extensão de 776 km. Nasce a 470 metros de altitude, na Meseta de Langres, em Côte-d'Or. O seu curso tem uma orientação geral de sudoeste a noroeste. A superfície que ocupa é aproximadamente 75.000 km².

(Fonte: Wikipédia)

Motivo: Sena = Paris. É uma ligação quase imediata.

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8º Lugar: Praça da Bastilha

Praça da Bastilha


A 'Bastilha' (em francês : Bastille) foi uma prisão francesa - assim funcionando desde o início do século XVII até o final do século XVIII - foi inicialmente concebida apenas como um portal de entrada ao bairro parisiense de Saint-Antoine, motivo pelo qual era denominada Bastilha de Saint-Antoine. Encontrava-se onde hoje está situada a Place de la Bastille ("Praça da Bastilha") em Paris.

Ficou conhecida por ter sido o palco do evento histórico conhecido como a Queda da Bastilha, em 14 de Julho de 1789, o qual aliado ao Juramento do Jogo da Péla, está entre os fatos mais importantes do início da Revolução Francesa.

O evento foi grandiosamente comemorado exatamente um ano depois (em 14 de Julho de 1790) na pomposa festa que ficou conhecida como a "Fête de la Fédération" (A Festa da Federação). A data tornou-se feriado nacional na França, sendo comemorada anualmente. É popularmente chamada de "Dia da Bastilha", apesar de na França denominarem-na "Fête Nationale" (A Festa Nacional).

Hoje em dia, no centro da praça ergue-se a "Coluna de Julho" (em francês: Colonne de Juillet) que é um monumento que simbolza a Revolução de 1830, para comemorar os "Trois Glorieuses", ou, os "três gloriosos" dias em julho de 1830 onde se deu a queda de Charles X da França e o começo do "Julho Monárquico" de Louis-Philippe.

(Fonte: Wikipédia)
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7º Lugar: Panteão

Panteão


O Panteão de Paris (em francês Panthéon de Paris) é um monumento em estilo neo-clássico situado no monte de Santa Genoveva, no 5.º arrondissement de Paris, em pleno Quartier Latin. À sua volta dispõem-se alguns edifícios de importância, como a igreja de Saint-Étienne-du-Mont, a Biblioteca de Santa Genoveva, a Universidade de Paris-I (Panthéon-Sorbonne), a prefeitura do 5.º arrondissement e o Liceu Henrique IV. Da rua Soufflot consegue-se uma perspectiva favorável do Panteão, a partir do Jardim do Luxemburgo.

Tem 110 metros de comprimento e 84 metros de largura. A fachada principal está decorada com um pórtico de colunas de estilo coríntio que apoiam um frontão triangular da autoria David d'Angers. O edifício, em forma de cruz grega, é coroado por uma cúpula de 83 metros de altura, com um lanternim no topo. O seu interior está decorado por pinturas acadêmicas de Puvis de Chavannes, Gros e Cabanel, entre outros.

O Panteão é, indubitavelmente, monumental. Iniciadas em 1764, as obras do edifício foram encomendadas pelo monarca Luís XV, o qual, após recuperar-se de uma grave doença, ordenou ao arquiteto Soufflot o erguimento de uma basílica em tributo à Santa Genoveva (padroeira de Paris), em substituição à antiga abadia ali existente. Concluído em 1790, sob a gerência de Rondelet, o edifício quedou-se laicizado pelos movimentos revolucionários burgueses, transformando-o em Panteão Nacional. Hoje, na cripta, 70 célebres personagens da história francesa repousam, motivo pelo qual o frontão contém, inscrito, o interessante brocardo “Aux grands hommes, la patrie reconnaissante”, junto ao interessante baixo-relevo, de David d’Angers, alusivo à homenagem da pátria francesa a seus imponentes heróis.

Algumas individualidades homenageadas ao serem sepultadas no Panteão:

Alexandre Dumas; Émile Zola; Jean-Jacques Rousseau; Jean Monnet; Marie Curie; Pierre Curie; René Descartes (restos mortais foram transladados da Suécia); Victor Hugo e Voltaire.

O Pêndulo de Foucault:

O pêndulo de Foucault, é assim chamado em referência ao físico francês Jean Bernard Léon Foucault. É uma experiência concebida para demonstrar a rotação da Terra em relação a um referencial, bem como a existência da força de Coriolis. A primeira demonstração data de 1851, quando um pêndulo foi fixado ao teto do Panthéon de Paris. A originalidade do pêndulo reside no fato de ter liberdade de oscilação em qualquer direção, ou seja, o plano pendular não é fixo. A rotação do plano pendular é devida (e prova) a rotação da Terra. A velocidade e a direção de rotação do plano pendular permitem igualmente determinar a latitude do local da experiência sem nenhuma observação astronômica exterior.

(Fonte: Wikipédia)

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6º Lugar: Arco do Triunfo

Arco do Triunfo


O ARCO DO TRIUNFO foi construído em comemoração às vitórias militares de Napoleão Bonaparte, que ordenou sua construção em 1806. Inaugurado em 1836, a monumental obra detém, gravados, os nomes de 128 batalhas e 558 generais. Em sua base, situa-se o Túmulo do Soldado Desconhecido (1920). O arco localiza-se na praça Charles de Gaulle.

É coberto com esculturas em relevo de cenas da história da França. O relevo mais famoso é o chamado "Partida dos Voluntários de 1792" porém mais conhecido como A Marselhesa, esculpido por François Rude, representando a Pátria francesa com as asas abertas estendidas chamando voluntários para lutar pela França. A liberdade, aqui, é representada pela guerreira e valente mulher, a comandar e a incitar o povo francês. À esquerda, situa-se o Triunfo de Napoleão. Este belo alto-relevo, de Jean-Pierre Cortot, representa a paz e a conquista napoleônica, alcançados pela celebração do Tratado de Viena (1810). Na alegoria, o imperador francês é coroado pela Vitória e reverenciado pela extinta Monarquia.

A Resistência em 1914 e A Paz em 1915 dividem o mesmo lado do Arco do Triunfo, ambas foram esculpidas por Antoine Étex.

Trinta medalhões, localizados sob a bela cornija fazem, cada qual, referência a importantes batalhas travadas pelo exército francês, dentre as quais Aboukir, Ulm, Austerlitz, Iena, Friedland e Moscou. Na fachada leste, os baixo-relevos aludem à batalha de Aboukir, à morte do general Marceau, à batalha de Jemappes, à passagem da pont d'Arcole, à queda de Alexandria e à batalha de Austerlitz. A Batalha de Aboukir retrata uma cena da vitória de Napoleão sobre o exército turco, em 1799. O friso é uma obra conjunta de seis escultores e mostra os soldados, oficiais, carruagens e demais elementos do exército francês. A face leste do arco retrata a saída para novas campanhas e a face oeste, o retorno.

(Fonte: Wikipédia / Super Interessante)

Site Oficial: Arc de Triomphe

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5º Lugar: Ópera Garnier

Ópera Garnier


A OPERA GARNIER foi construída durante a grande reforma da capital francesa orquestrada por Napoleão III e o Barão Haussmann em 1861. A construção foi acompanhada pela abertura de uma grande avenida, a Avenue de l´Opera, que ligava o castelo Tuileries, onde morava o Imperador, e a nova ópera. (O que resta deste castelo hoje é o Jardins des Tuileries, pois ele foi incendiado durante os violentos dias da revolução francesa). O palácio era comumente chamado apenas de Ópera de Paris, mas, após a inauguração da Ópera da Bastilha, em 1989, passou a ser chamado Ópera Garnier. Foi formalmente inaugurado em 15 de janeiro de 1875, com a representação da ópera A Judia, de Halévy, e trechos de Os Huguenotes, de Giacomo Meyerbeer.

O majestoso edifício tem área total de 11.000 m² e o imenso palco pode acomodar até 450 artistas e sua capacidade é de 1979 espectadores sentados. O prédio é ornamentado e ricamente decorado, com frisos de mármore multicolorido, colunas e muitas estátuas. O interior é também muito rico, com veludos, superfícies folheadas a ouro, querubins e ninfas. A grande escada central é famosa pelo seu traçado, pelos mármores, pelas pinturas e mosaicos. A sala de espetáculos, mais impressionante ainda toda dourada e vermelha, tem um teto que contrasta furiosamente com o resto do decor. O candelabro central do salão principal pesa mais de seis toneladas, e uma segunda pintura do teto foi feita em 1964 por Marc Chagall.

Site Oficial: Opera Garnier

(Fonte: Wikipédia / Conexão Paris)

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4º Lugar: Sacre Coeur

Basílica de Sacre Coeur


A basílica do Sagrado Coração (em francês, basilique du Sacré-Cœur) é um templo da Igreja Católica Romana em Paris, sendo, também, o símbolo do bairro de Montemartre. É um dos monumentos mais visitados da França, a basílica tem o formato de cruz grega adornada por quatro cúpulas, incluindo a cúpula central de oitenta metros de altura. Na abside, uma torre serve de campanário a um sino de três metros de diâmetro e de mais de 26 toneladas.

A arquitetura da basílica é inspirada na arquitetura romana e bizantina e influenciou outros edifícios religiosos do século XX. Foi construída com mármore travertino extraído da região de Seine-et-Marne. Essa pedra constantemente dispersa cálcio, o que garante a cor branca da basílica mesmo com as chuvas e a poluição. O mosaico no ápice, chamado Cristo em Majestade, é um dos maiores do mundo. A basílica possui um jardim para meditação, com uma fonte. O topo é aberto aos turistas e reserva uma vista espetacular da cidade de Paris. Câmeras e outros aparelhos eletrônicos são proibidos no interior da basílica.

(Fonte: Wikipédia)

Site Oficial: Sacre Coeur

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3º Lugar: Museu do Louvre

Museu do Louvre


MUSEU DO LOUVRE, (Musée du Louvre), instalado no Palácio do Louvre, em Paris, é um dos maiores e mais famosos museus do mundo. Localiza-se no centro de Paris, entre o rio Sena e a Rue de Rivoli. O seu pátio central, ocupado agora pela pirâmide de vidro, encontra-se na linha central dos Champs-Élysées, e dá forma assim ao núcleo onde começa o Axe historique (Eixo histórico).

É onde se encontra a MonaLisa, a Vitória de Samotrácia, a Vénus de Milo, enormes coleções de artefatos do Egito antigo, da civilização greco-romana, artes decorativas e aplicadas, e numerosas obras-primas dos grandes artistas da Europa como Ticiano, Rembrandt, Michelangelo, Goya e Rubens, numa das maiores mostras do mundo da arte e cultura humanas. O museu abrange, portanto, oito mil anos da cultura e da civilização tanto do Oriente quanto do Ocidente.

(Fonte: Wikipédia)

Site Oficial: Museu do Louvre
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2º Lugar: Catedral de Notre Dame

Notre Dame


CATEDRAL DE NOTRE DAME, é uma das mais antigas catedrais francesas em estilo gótico. Iniciada sua construção no ano de 1163, é dedicada a Maria (daí o nome Notre-Dame – Nossa Senhora), situa-se na praça Parvis, na pequena ilha Île de la Cité.

A fachada ocidental é a fachada principal e não só a de maior impacto e monumentalidade como também a de maior popularidade. Apresenta três níveis horizontais e é ainda dividida em três zonas verticais pelos contrafortes ligeiramente proeminentes que unem em verticalidade os dois pisos inferiores e reforçam os cunhais das duas torres.

Nível inferior

Neste nível são evidentes três portais que surgem em épocas diferentes e que formam um conjunto que passa a ser utilizado na arquitetura a partir dos meados do século XII. São profusamente trabalhados, penetrando na parede por uma sucessão de arcos envolventes em degrau, arquivoltas, destacando-se o portal central ligeiramente em altura dos laterais.

Portal de Santa Ana

É o portal da direita e vem da época do início da construção da catedral e terá sido no início possivelmente pensado para um dos braços do transepto. O tímpano, que representa a Virgem Maria com Cristo em criança, transparece ainda uma forte ligação à escultura do românico tardio pela sua frontalidade, rigidez do vestuário e pouca volumetria. Na proximidade da Virgem está um rei ajoelhado, que se crê ser o rei Luís VII e na frente deste um bispo, que poderá ser o impulsionador da construção da catedral, o bispo Maurice de Sully. A arquitrave possui dois níveis; a banda superior, de cerca de 1170, tem cenas da vida de Maria e a inferior, do início do século XIII – altura em que o portal deverá ter sido colocado neste local, retrata cenas da vida de Ana e Joaquim, pais de Maria, fato que terá dado o nome ao portal.

Portal da Virgem

É o portal da esquerda e, já pensado especificamente para este local, pertence ao século XIII com iconografia referente a Maria. Na arquitrave, na sua banda inferior, vêem-se seis patriarcas do Antigo Testamento e reis sentados a emoldurar um pequeno baldaquino em baixo que remete simbolicamente à Anunciação. Na banda superior, são representados a morte e a ascensão de Maria aos céus e os apóstolos que rodeiam a cena. Cristo, no ponto central, toca o corpo de sua mãe, como que num sinal à futura ressurreição. O tímpano trata da coroação de Maria, em que Cristo, sentado, recebe-a e benze-a, enquanto um anjo descende e a coroa. A realçar a festividade da cena estão dois anjos ajoelhados carregando candelabros nas mãos. Nas arquivoltas anjos, profetas, reis e santos assistem ao acontecimento. Neste portal o volume corporal é mais acentuado e a representação mais realista, em oposição ao abstraccionismo românico.

Portal do Julgamento

É o portal central e o mais novo do conjunto. No românico a figura central do portal é Cristo em ascensão aos céus, como parte dos acontecimentos de pentecostes ou no papel de Julgador. Mas no gótico já não é o monge que inicia os fiéis no mundo iconográfico do sagrado, a fé e a experiência espiritual são, nesta fase, sobrepostos pela autoridade e lei representadas pelo clero ligado à cidade, o bispo. Deste modo passa o tema do Julgamento a representar o papel principal no portal gótico. A banda inferior da arquitrave, por estar danificada, foi substituída no século XVIII por uma representação da ressurreição dos mortos. A banda superior representa os “escolhidos” e os “condenados” separados pelo Diabo e pelo arcanjo Miguel com a balança das almas. Os que entram no paraíso levam uma coroa, uma possível alusão à santidade da coroa francesa. O tímpano apresenta Cristo na pose de Julgador revelando as chagas nas palmas das suas mãos. Nas arquivoltas Abraão recebe as almas dos escolhidos e o Diabo as dos pecadores. Concêntricos a Cristo surgem anjos, patriarcas, profetas, dignitários, mártires e virgens santas.
A rematar e a fazer a transição para o nível intermédio está a Galeria dos Reis, uma banda composta por vinte oito estátuas de 3,5 metros de altura cada. As estátuas tanto podem ser representações de figuras do Antigo Testamento como monarcas franceses. Durante a revolução francesa foram danificadas pelos revoltosos que pensavam tratar-se dos reis de França. As atuais estátuas foram redesenhadas por Viollet-le-Duc e as originais encontram-se no Museu de Cluny.

Nível intermédio

A dominar o nível intermédio encontra-se a rosácea de 13 metros de diâmetro ao centro encaixada entre os contrafortes e ladeada por janelas gémeas. À sua frente surge a estátua da Virgem Maria com o Menino. Seguindo o traçado do piso inferior, e contribuindo para a unidade da fachada, corre uma galeria de arcarias rendilhadas a rematar este nível na zona superior. A Rosácea tem um azul forte como cor dominante. A composição baseia-se no número 8 e suas multiplicações e simboliza o Universo, a Terra e os sete planetas. No centro surge a Mãe de Deus rodeada de medalhões com representação de personagens do Antigo Testamento, profetas, reis e altos clérigos.
A rosácea do braço sul do transepto baseia-se do mesmo modo no número 12 e apresenta central a imagem de Cristo como o julgador do mundo. À sua volta, em medalhões, surgem apóstolos e anjos.

Nível superior

Aqui erguem-se as duas torres de 69 metros de altura - influência normanda do século XII que acabou por permanecer na arquitetura religiosa europeia. A torre sul acolhe o famoso sino de nome “Emmanuel”. É possível visitar a torre norte onde, após uma subida de 386 degraus, se podem vislumbrar a cidade de Paris, os pináculos, as quimeras e as gárgulas da catedral que povoaram o romance de Victor Hugo.

Site Oficial: Notre Dame

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1º Lugar: Torre Eiffel

Torre Eiffel


TORRE EIFFEL, é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, que se tornou um ícone mundial da França e uma das estruturas mais reconhecidas no mundo. É o edifício mais alto de Paris e o monumento pago mais visitado do mundo. Nomeada após seu projetista, o engenheiro Gustave Eiffel, a torre foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889.

A torre possui 324 metros de altura e tem três níveis para os visitantes. Foi inaugurada em 31 de Março de 1889. Os nomes de setenta e dois cientistas, engenheiros e outros franceses notáveis estão gravados em reconhecimento a suas contribuições por Gustave Eiffel.

(Fonte: Wikipédia)

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Extra: Jardin du Luxembourg

Jardin du Luxembourg


Não tem como falar de Paris e não citar seus maravilhosos parques, então, como um extra, decidi homenagear o Jardim de Luxemburgo dentre os vários parques existentes na cidade.

JARDIM DE LUXEMBURGO, é o maior parque público da cidade de Paris com mais de 224 mil m², localizado no 6º arrondissement. O Jardim do Luxemburgo atualmente pertence ao Senado da França, que está sediado no famoso Palácio do Luxemburgo. O jardim possui um enorme parterre decorado com uma coleção exuberante de estátuas e também com pequenos lagos destinados ao lazer infantil. O jardim inclui também um pequeno teatro de fantoches, um pomar e um restaurante. Fica próximo ao Teatro Odéon. Em 1611, Maria de Médicis, viúva de Henrique IV, decidiu construir uma réplica do grandioso Palácio Pitti. Maria deu início à construção do novo palácio imediatamente e contratou Salomon de Brosse como arquiteto principal. No ano seguinte, Maria ordenou o plantio de 2 mil ulmeiros e contratou especialistas em jardinagem para recriar os jardins que ela conhecia quando criança em Florença.

(Fonte: Wikipédia)

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