A OPERA GARNIER, foi construída
durante a grande reforma da capital francesa orquestrada por Napoleão III e o Barão Haussmann. A construção foi
acompanhada pela abertura de uma grande avenida, a avenue de l´Opera, que ligava o castelo Tuileries, onde morava o
Imperador, e a nova ópera. (O que resta deste castelo hoje é o Jardins des Tuileries, pois ele foi incendiado
durante os violentos dias da revolução francesa). O palácio era comumente chamado apenas de Ópera de Paris, mas, após
a inauguração da Ópera da Bastilha, em 1989, passou a ser chamado Ópera Garnier.
O majestoso edifício tem área total de 11.000 m² e o imenso palco pode acomodar até 450 artistas e sua capacidade é
de 1979 espectadores sentados. O prédio é ornamentado e ricamente decorado, com frisos de mármore multicolorido,
colunas e muitas estátuas. O interior é também muito rico, com veludos, superfícies folheadas a ouro, querubins e
ninfas. A grande escada central é famosa pelo seu traçado, pelos mármores, pelas pinturas e mosaicos. A sala de
espetáculos, mais impressionante ainda toda dourada e vermelha, tem um teto que contrasta furiosamente com o resto
do decor. O candelabro central do salão principal pesa mais de seis toneladas, e uma segunda pintura do teto foi
feita em 1964 por Marc Chagall. (Fonte: Wikipédia / Conexão Paris)